PRIX MEYER-LÉVY - ACADEMIA DE ARQUITETURA DA FRANÇA
ABRIL 2025
Projeto de fim de estudos – Brasília, da cidade moderna à cidade sustentável
Júri "Jovens Diplomados" – Academia de Arquitetura
Júri "Jovens Diplomados" – Academia de Arquitetura
Laureada do Prêmio Meyer-Lévy 2025, concedido pela Academia de Arquitetura da França.
Esse prêmio de prestígio reconhece, todos os anos, um jovem diplomado cujo projeto se destaca pela qualidade arquitetônica, pela pertinência frente aos desafios contemporâneos e pelo compromisso com uma abordagem inovadora e responsável.
Esse prêmio de prestígio reconhece, todos os anos, um jovem diplomado cujo projeto se destaca pela qualidade arquitetônica, pela pertinência frente aos desafios contemporâneos e pelo compromisso com uma abordagem inovadora e responsável.
O júri destacou a profundidade da reflexão, a coerência do discurso e a capacidade do projeto de oferecer caminhos concretos para uma transição rumo a uma cidade mais sustentável.
Uma cerimônia oficial de premiação acontecerá ao longo do ano, incluindo a entrega de uma medalha honorífica da Academia, bem como de um cheque de distinção, destinado a apoiar a continuidade da pesquisa ou do engajamento profissional da laureada.
“Em nome dos membros do júri, tenho a alegria de anunciar que seu projeto foi selecionado para o Prêmio Meyer-Lévy.”
— Nicole Roux-Loupiac, Vice-presidente da Academia de Arquitetura, Presidente do júri “Jovens Diplomados”
— Nicole Roux-Loupiac, Vice-presidente da Academia de Arquitetura, Presidente do júri “Jovens Diplomados”
EXPOSIÇÃO
31 JAN - 20 FEV 2024
Ateliê de projeto – Cidade, Água, Território
Das colinas à planície, passando pela cidade: a água redesenha a paisagem de Rosheim
Das colinas à planície, passando pela cidade: a água redesenha a paisagem de Rosheim
Publicação "L’analyse d’ingénieurs et architectes de demain sur les besoins du territoire", DNA. 2024
Projeto realizado no âmbito do ateliê de projeto da ENSAS, explorando as relações entre paisagem, urbanismo e gestão da água no território de Rosheim.
Uma reflexão coletiva sobre as continuidades ecológicas, os usos da água e a transformação do território.
Uma reflexão coletiva sobre as continuidades ecológicas, os usos da água e a transformação do território.
Desde 2019, o ateliê Água, Cidade, Paisagem estabelece uma colaboração entre a Escola Nacional Superior de Arquitetura de Estrasburgo (ENSAS) e a Escola Nacional de Engenharia da Água e do Meio Ambiente de Estrasburgo (ENGEES). A cada ano, de setembro a janeiro, o ateliê oferece aos estudantes de ambas as instituições a oportunidade de investigar conjuntamente questões e territórios concretos, dentro de uma dupla confluência: uma confluência física, representada pelos numerosos cursos d’água que atravessam os territórios da Alsácia, e uma confluência temática, que articula os desafios hidrológicos, ecológicos e urbanos contemporâneos.
Durante o semestre de inverno de 2023-2024, os estudantes da ENSAS dedicaram-se ao estudo do território de Rosheim e da bacia do Rosenmeer, situados na Comunidade de Comunas das Portas de Rosheim.
PUBLICAÇÃO ONLINE - SUPRAORDER
OUTUBRO 2023
Da caverna ao céu – Projeto de transformação arquitetônica
Captura de tela do site da Supra Order – Uma plataforma online dedicada à pesquisa, documentação e experimentação em torno da arquitetura contemporânea e seus sistemas de representação.
Da Caverna ao Céu – Projeto de transformação arquitetônica
O projeto "Da Caverna ao Céu" trata da transformação de um estacionamento abandonado na Cité Moderne em Bruxelas em uma escola primária. Seu conceito visa criar uma relação profunda entre a arquitetura, os habitantes da cidade e os desafios sociais e urbanos que os envolvem.
A proposta é estruturada em torno de dois contrastes fortes: a caverna e o céu. Esse contraste entre espaços sombrios, íntimos e "restritos" (como cavernas) e espaços amplos, que favorecem a liberdade e a conexão com o céu, proporciona uma experiência sensorial e imersiva nos diversos ambientes do projeto. Essas qualidades foram pensadas para refletir as raízes humanas e as necessidades vitais essenciais: sombra e luz.
O objetivo é revitalizar um espaço abandonado, ao mesmo tempo em que se resgata os princípios fundamentais da natureza e dos espaços de vida. A escola não é apenas um local de aprendizado, mas um espaço de transformação e diálogo com o seu entorno.