A rã e o sapo são anfíbios que vivem tanto na água quanto na terra.
O projeto se implanta no coração da cidade de Bruxelas, no Marais Wiels. A convivência entre rãs e humanos acontece graças a uma implantação no centro do lago, protegendo a margem.
O projeto se implanta no coração da cidade de Bruxelas, no Marais Wiels. A convivência entre rãs e humanos acontece graças a uma implantação no centro do lago, protegendo a margem.
A aldeia flutuante é habitada por rãs, sapos, humanos e outras espécies, vivendo em harmonia. Ela cria uma comunidade pacífica onde a cooperação e a convivência são valorizadas. Esta história em quadrinhos ilustra a trajetória de uma jovem que escolheu esse estilo de vida rural bem no centro da cidade de Bruxelas.
Ela começa o dia meditando em sua cama, com vista para a fauna e a flora presentes no pântano. No café da manhã, feito com frutas e legumes colhidos das hortas, ela aprecia o canto das rãs e dos sapos. Após vários dias de chuva, o nível da água subiu, o que dá à Laura a oportunidade de mudar o enquadramento da sua casa. Ela chama seus amigos, que moram ao lado, para ajudá-la a girar a casa.
Nesta noite, tem aperitivo com os vizinhos. Ela aproveita para colher alguns tomates e participar da jardinagem. Para sua surpresa, encontra três pequenas rãs se deliciando com os parasitas da horta.
Todos se reúnem ao redor de uma mesa posta e decorada no deque comum para apreciar o pôr do sol.
